14.1.04

aos emissários de lá.

a distância não mais quer prosseguir. tantas palavras que enchem a saudade de lugares, de pessoas, de lindezas. exílios percorridos mesmo que sendo estática a mão que escreve, o lápis que sonha em llansol. da mesma mulher já se ouviu sobre a partida: o exílio voluntário. lugar de esperas.
por aqui, a normalidade do dia-a-dia resguarda o que de facto acontece ao ler palavras de vocês. sonhos a brincar de estar perto, perto das imagens que enchem o coração e preenchem de alguma forma o lugar branco deixado por vocês. lugar intocável.

saudade é uma palavra que não cabe.

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