14.10.09

uma palavra em abandono

uma palavra em abandono
não apenas descartada
jogada pela janela afora
mas cuidadosamente prostada em silêncio
no espaço de maior afeto
para lembrar do esquecimento
junto à página
não lida


saudade dos emissários e de sua escrita

26.5.08

GALERA,,

CONFIRMA PRA MIM,, SE ALGUEM ABRIR O BLOG PLEASE,,
O EMAIL DO PIXINGUINHA,,
KKZINHA,, SENHORA,, ENTRE.. SODADEESSSSSS
Senhor,,
to te procurando,
qual e o seu email??
grandecriador.com ..
vc e yahoo??
estou na lama,,
ajuda,,
eh que te mandei um email.. to querendo confirmar se tu recebeu,, se ta com Internet..
amém
Alpinista......
..................
,,,,,,

6.5.08

Foi bonita a festa, pá.

3.5.08

entonces, pedroca,, que lindas e otimas as notas..
foi deliciosa a festa
obrigada lindo
beijocas.. mari

e eu to com os oiiiii ardendo de ontem.. (um dia depois da festa)
haha eita trem..
beijoca,, e so uma ressaquinha.. hihi, eita riba..
valeu boi..

pedroca, sua casa e a mais linda do planeta!!
beijo de alegria,
mari

2.5.08

notas de festa


16.4.08

Ei Professora Glaura,, mais linda,,

Vi o Vila do Aeroporto, achei muito legal, nem sabia que voce era a Prof. dos garotos, so vi no final.

Queria conversar um pouco depois sobre como e o processo com eles (mais especificamente nesse caso da Vila). Ao vivo e a cores.
Parabens, querida. Vamo encontra, ne!!
Muito lindo seu trabalho,
Abracos,
Mari

Alpinista.
.
.
.
.
.

7.4.08

Vila do Aeroporto na TV




11.3.08

pARA ONDE TENHO LEVADO O CAOS??

ORA ORA,,

"sE ALGUEM PERGUNTAR por mim,
diz que fui por ai, (...)"
viva 'ze keti'

2008 em acao!!

Finalmente consegui acessar o blog..
nao sabia nem mais postar..
saudades do catador..
da proxima vez ja entro como alpinista!
Foi uma confusao pra conseguir entrar..
Ana Carvalho, Joaquim e Beto, como estao voces queridos?? um beijo muito grande em voces..
Mr. Ditos,, where are you?
KKzita? Are you here??
Rafinha da Filmes:: To devendo pra voces de volta um copo lagoinha,,
beijo bejo..
Mari Alpinista

Etiquetas:

9.3.08


uma imagem para llansol

5.12.07


Ventura é um homem sofisticado. Não uma sofisticação de salto alto, mas uma sofisticação de altos e baixos. Ele é um homem mais elegante do que a classe média portuguesa em geral, por exemplo. Queria registrar essa sofisticação-Ventura. Vou parecer nostálgico ou reacionário, mas Ventura é de um tempo em que existia uma solidariedade familiar maior, alguma espécie de comunidade, coisa que deixou absolutamente de existir. O mundo de Ventura vai acabar com as paredes brancas de sua nova casa, aquela espécie de brancura sem passado. Já não se vê nada naquelas paredes. A classe operária já não encontra mais trabalho, mas o desemprego tem seus aspectos bons. As pessoas com quem discutimos no filme estão desempregadas. Há uma ociosidade. Eles estão sempre à procura de emprego, às vezes arranjam, mas dois dias depois são despedidos. Com a disciplina que eu imponho nas filmagens, que é um bocado dura (foram dois anos de trabalho, seis dias por semana) eles voltam não só a ganhar dinheiro como, eu acho, voltam a pensar, a refletir. Quando eles estão a trabalhar, em trabalhos tão pesados (são pedreiros, etc), é um trabalho tão duro que é difícil uma pessoa manter-se viva. Um filme, como é uma coisa mais aérea às vezes, é um excelente momento para que pessoas como essas voltarem a sentir coisas, a ter aquela sensibilidade que eu acho que está acabando. E eu acho que eles passam isso muito bem, uma sensibilidade que não é comum. Com meus filmes queria tentar não deixar desaparecer uma sensibilidade humana. Quero documentá-la em um momento em que ela pode desaparecer.

28.11.07

Por que você faz cinema?
Para chatear os imbecis / Para não ser aplaudido depois de seqüências dó-de-peito / Para viver à beira do abismo / Para correr o risco de ser desmascarado pelo grande público / Para que conhecidos e desconhecidos se deliciem / Para que os justos e os bons ganhem dinheiro, sobretudo eu mesmo / Porque, de outro jeito, a vida não vale a pena / Para ver e mostrar o nunca visto, o bem e o mal, o feio e o bonito / Porque vi Simão no Deserto / Para insultar os arrogantes e poderosos, quando ficam como cachorros dentro d’água no escuro do cinema / Para ser lesado em meus direitos autorais.
JOAQUIM PEDRO DE ANDRADE
Publicado em Pourquoi filmez-vous? / Libération / Paris / maio de 1987

17.11.07

forumdoc.bh.2007

11.11.07


Pesquei essas fotos que estavam aprisionadas no meu celular antigo. (esse blog morreu?)BJOS

8.10.07

PIC NIC DA CAQUEL