“Ele acreditava, (Vertov) e eu concordo com ele, que o olho da câmera é mais perspicaz e mais acurado que o olho humano”.
O que quero dizer sobre o “cinéma vérité” (cinema verdade), é que seria melhor chamá-lo de “cinema sinceridade”. Isto é, pede-se ao público que tenha confiança na evidência, como que dizendo ao espectador: Foi isso que vi. Não o falseei. É o que aconteceu. Não paguei pela luta. Não mudei o comportamento de ninguém. Lancei um olhar sobre o que acontecia com meu olho subjetivo e foi isso que acredito que aconteceu...”
Jean Rouch
O que quero dizer sobre o “cinéma vérité” (cinema verdade), é que seria melhor chamá-lo de “cinema sinceridade”. Isto é, pede-se ao público que tenha confiança na evidência, como que dizendo ao espectador: Foi isso que vi. Não o falseei. É o que aconteceu. Não paguei pela luta. Não mudei o comportamento de ninguém. Lancei um olhar sobre o que acontecia com meu olho subjetivo e foi isso que acredito que aconteceu...”
Jean Rouch
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