dia desses, teve ricardo cacá ana carlos carol e ribas.
vozes risos saudades estórias - as mais doces, porque as de todos os dias
como passaram a noite de ontem, algum sonho, quiçá uma manhã ordinária
do lado de cá uma explosão de carinho gargalhadas e doçuras
e o desejo de ficar assim, em silêncio, ouvindo a voz de cada um, as lembranças
todas que essas frequências há tanto familiares fiavam. talvez o amor.
uma suspensão no tempo, porque eram horas de trabalho. homens detentos desconstruiam as certezas
dos dias (já não as tenho como em outrora).
meu amigo pierrou me disse um dia que enquanto houvesse uma nesga de céu pra se ver azul, a vida ainda valeria a pena. acredito nele, como acredito nas pequenas coisas - aquelas que nos fazem sorrir e chorar -, nas transformações que tecemos ao longo dos tempos - esses parênteses.
outro dia estava encarcerada, e o amor me chamou em sussurro - vem cá, branca, que tem um céu bonito de se ver. e sabe o que mais? ele é azul. e tem umas nuvens brancas, e outras acinzentadas. e quando a noite cai ele é de um azul tão intenso que se aproxima do pensamento dos homens. e o pensamento dos homens faz um ruído incessante, quase um silêncio, quase uma liberdade.
tocar com as mãos (leve e docemente) o silêncio de outrem é quase o máximo que posso suportar.
vozes risos saudades estórias - as mais doces, porque as de todos os dias
como passaram a noite de ontem, algum sonho, quiçá uma manhã ordinária
do lado de cá uma explosão de carinho gargalhadas e doçuras
e o desejo de ficar assim, em silêncio, ouvindo a voz de cada um, as lembranças
todas que essas frequências há tanto familiares fiavam. talvez o amor.
uma suspensão no tempo, porque eram horas de trabalho. homens detentos desconstruiam as certezas
dos dias (já não as tenho como em outrora).
meu amigo pierrou me disse um dia que enquanto houvesse uma nesga de céu pra se ver azul, a vida ainda valeria a pena. acredito nele, como acredito nas pequenas coisas - aquelas que nos fazem sorrir e chorar -, nas transformações que tecemos ao longo dos tempos - esses parênteses.
outro dia estava encarcerada, e o amor me chamou em sussurro - vem cá, branca, que tem um céu bonito de se ver. e sabe o que mais? ele é azul. e tem umas nuvens brancas, e outras acinzentadas. e quando a noite cai ele é de um azul tão intenso que se aproxima do pensamento dos homens. e o pensamento dos homens faz um ruído incessante, quase um silêncio, quase uma liberdade.
tocar com as mãos (leve e docemente) o silêncio de outrem é quase o máximo que posso suportar.
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