Método Perfeitíssimo para o conhecimento da divina imperfeição das coisas
para anne de jolie, que vive em mim o método
I - Colocar o pensamento à disposição de ser assassinado pelo objeto mesmo de sua contemplação (seja ele algo exterior ou o próprio pensamento - o que dá no mesmo)
II - Chegar ao máximo de sua ignorância, e afinal descobrir para ela a adequada aplicação;
III - Inventar máquinas de fazer nada para compor com a eterna secreção do tudo;
IV - Dar raízes aéreas ao pensamento;
V - Escrever como quem cultiva uma planta,
Ler como quem colhe seus frutos;
VI - Coloque o vazio dentro de sacos e os perca nas ruas;
VII - Erga estátuas ao silêncio no fundo dos becos;
VIII - Crie para a imobilidade um museu itinerante;
IX - sobre a completude do ser, pense que o este só se dá por acabado quando inicia o momento seguinte;
X - Dedique-se à imobilidade para a verdade aparecer. Movimentos mínimos para torná-la um acontecimento.
para anne de jolie, que vive em mim o método
I - Colocar o pensamento à disposição de ser assassinado pelo objeto mesmo de sua contemplação (seja ele algo exterior ou o próprio pensamento - o que dá no mesmo)
II - Chegar ao máximo de sua ignorância, e afinal descobrir para ela a adequada aplicação;
III - Inventar máquinas de fazer nada para compor com a eterna secreção do tudo;
IV - Dar raízes aéreas ao pensamento;
V - Escrever como quem cultiva uma planta,
Ler como quem colhe seus frutos;
VI - Coloque o vazio dentro de sacos e os perca nas ruas;
VII - Erga estátuas ao silêncio no fundo dos becos;
VIII - Crie para a imobilidade um museu itinerante;
IX - sobre a completude do ser, pense que o este só se dá por acabado quando inicia o momento seguinte;
X - Dedique-se à imobilidade para a verdade aparecer. Movimentos mínimos para torná-la um acontecimento.
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