Ave, Rosa!
Pra gente se relacionar com as angústias:
"O que o medo é: um produzido dentro da gente, um depositado; e que às horas se mexe, sacoleja, a gente pensa que é por causas: por isto ou por aquilo, coisas que só estão é fornecendo espelho. A vida é para esse sarro de medo se destruir;..."
Pra gente perceber um limite doloroso desse "vale de lágrimas":
"...aí foi que eu pensei o inferno feio deste mundo: que nele não se pode ver a força carregando nas costas a justiça, e o alto poder existindo só para os braços da maior bondade."
Pra gente deixar de ser besta:
"A vida inventa! A gente principia as coisas, no não saber por que, e desde aí perde o poder de continuação - porque a vida é mutirão de todos, por todos remexida e temperada."
Pra gente não se espantar:
"Dói sempre na gente, alguma vez, todo amor achável, que algum dia se desprezou..."
Pra gente:
"Todo abismo é navegável a barquinhos de papel."
Pra gente se relacionar com as angústias:
"O que o medo é: um produzido dentro da gente, um depositado; e que às horas se mexe, sacoleja, a gente pensa que é por causas: por isto ou por aquilo, coisas que só estão é fornecendo espelho. A vida é para esse sarro de medo se destruir;..."
Pra gente perceber um limite doloroso desse "vale de lágrimas":
"...aí foi que eu pensei o inferno feio deste mundo: que nele não se pode ver a força carregando nas costas a justiça, e o alto poder existindo só para os braços da maior bondade."
Pra gente deixar de ser besta:
"A vida inventa! A gente principia as coisas, no não saber por que, e desde aí perde o poder de continuação - porque a vida é mutirão de todos, por todos remexida e temperada."
Pra gente não se espantar:
"Dói sempre na gente, alguma vez, todo amor achável, que algum dia se desprezou..."
Pra gente:
"Todo abismo é navegável a barquinhos de papel."
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